Comitiva da OEA acompanha sessão plenária do TSE

Ministra Rosa Weber destaca visita precursora de integrantes da OEA e reafirma compromisso da Justiça Eleitoral com objetivos da Missão de Observação Eleitoral das Eleições Gerais de 2018

Os representantes da Organização dos Estados Americanos (OEA), que se encontram no Brasil em visita precursora para a Missão de Observação Eleitoral (MOE) que acompanhará as Eleições Gerais de 2018, assistiram, nesta quinta-feira (23), à sessão plenária realizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na ocasião, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, ressaltou a presença dos integrantes da OEA no Plenário e reiterou o compromisso da Corte com os objetivos da missão.

A ministra afirmou que a participação dos observadores eleitorais tem sido prática comum e positiva no contexto hemisférico e sinaliza compromisso renovado com o aprofundamento da democracia na região.  A missão, que está no país a convite do governo brasileiro, tem como finalidade cooperar com as autoridades eleitorais, detectar aspectos do processo que possam ser fortalecidos e identificar boas práticas para compartilhar com outros países da região.

Após a sessão, os integrantes da missão foram recebidos pelo vice-presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso. Nesta sexta-feira (24), a missão tem programação intensa no Tribunal, onde se reúne com o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, às 14h. Em seguida, conhecerá o sistema eletrônico de votação e assistirá a demonstrações do funcionamento da urna eletrônica. Às 16h30, os componentes da missão serão recebidos, em audiência, pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber.

De acordo com a chefe da Missão de Observação Eleitoral, ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla Miranda, trata-se de uma missão técnica, composta por especialistas em áreas que despertam grande interesse, como financiamento eleitoral, Justiça Eleitoral, avanços em matéria de participação da mulher na política, acesso ao voto para pessoas deficientes, organização eleitoral e uso das tecnologias no processo eleitoral. “Sabemos que o Brasil tem instituições eleitorais muito sólidas, e nosso desejo fundamental é cooperar com as autoridades eleitorais”, declarou Laura Chinchilla.

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