Equipamento assimilou avanços de design e no software. Museu do Voto do TSE traz modelos recentes e antigos exemplares de urnas de madeira e de lona nas quais os brasileiros votavam
Desde a sua estreia nas Eleições Municipais de 1996, a urna eletrônica passou, ao longo de sua trajetória, por constantes aprimoramentos, tanto em seus componentes de software, quanto na modernização estética do equipamento (hardware). Esses aperfeiçoamentos seguiram a evolução tecnológica, sempre se destinando a fortalecer as barreiras de segurança e a entregar aos milhões de eleitores brasileiros um aparelho intuitivo e de fácil manejo no momento do voto.
Assista vídeo sobre o assunto no Canal do TSE.
Em 1996, mais de 32 milhões de brasileiros de 57 cidades com mais de 200 mil eleitores – incluindo 26 capitais (com exceção do Distrito Federal, que não elege prefeito) – votaram em 77.969 urnas eletrônicas, fazendo com que o Brasil entrasse na era do voto digital, um caminho sem volta.
Após o seu surgimento na vida dos brasileiros, o modelo da urna eletrônica passou por inovações periódicas, em licitações conduzidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o objetivo de renovar o parque tecnológico na área, bem como de aumentar o número de urnas em razão do próprio crescimento vegetativo do eleitorado.
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