Quinta reportagem da série traz fatos interessantes sobre as eleições nesses países
No dia 14 de novembro de 2021, os argentinos e as argentinas irão às urnas para renovar a metade da Câmara de Deputados e um terço do Senado, o que costuma acontecer no meio de um mandato presidencial. Mas, antes disso, no dia 12 de setembro, eles já votaram nos candidatos e candidatas preferidas nas Primárias Abertas, Simultâneas e Obrigatórias, mais conhecidas por PASO, criadas em 2009, com a intenção de diminuir o número de candidaturas que concorriam a cada eleição.
Essas eleições, como o próprio nome indica, acontecem em todo o país e são obrigatórias para os maiores de 18 e menores de 70 anos. Elas servem como uma espécie de funil para a eleição principal e um termômetro eleitoral. A partir das PASO ficam na disputa apenas os mais votados de cada partido.
Cabe a eles apresentar diferentes candidatos e candidatas para cada cargo e os cidadãos e cidadãs (sem necessidade de filiação) escolhem quais representarão definitivamente os partidos. O eleitor só pode votar em um nome para um partido. Para continuar na corrida eleitoral, o candidato deve conseguir 1,5% da intenção de votos, caso não consiga, fica de fora.
Para descobrir como funcionam as Eleições no Chile, onde o voto é facultativo e por cédula, veja o vídeo no canal do TSE.
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