Morador de Amparo (SP), que trabalha numa seção onde votam pessoas de mais idade, é só elogios para as eleitoras e eleitores do local
Um pudim pode ser apenas uma das sobremesas preferidas dos almoços de fim de semana das famílias brasileiras. Mas, para o mesário Fábio Moro, de 38 anos, de Amparo (SP), o doce faz parte das lembranças que o analista de sistemas tem relacionadas ao trabalho voluntário que faz há várias eleições.
Fábio conta que a seção onde trabalha é frequentada por pessoas de mais idade, o que acaba criando uma proximidade e uma empatia maior. Elas trazem, algumas vezes, comidinhas, como bolo, porque sabem que mesárias e mesários passam o dia ali e costumam ter esse hábito, de agradecer com pequenos gestos.
“Uma vez, uma senhora nos trouxe um pudim e, com a sala vazia, durante um intervalo sem eleitor votando, fui comer o doce. Bem nessa hora recebemos a vista da juíza eleitoral, o que se transformou num momento compartilhado pela equipe”, lembra.
Segundo Fábio, esse carinho é extensivo às pessoas que trabalham na seção, durante o ano todo, quando se encontram nas ruas de Amparo. Ele explica que, por ser uma cidade pequena, a eleitora e o eleitora acabam se lembrando dele do dia da votação e fazem questão de cumprimentá-lo, sempre de forma gentil e respeitosa.
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