Professora em Ataléia (MG), ela ressalta que a cada eleição os vínculos com as eleitoras e os eleitores da seção onde trabalha ficam mais fortes

A professora Denise Simões, de Ataléia (MG), contou com a ajuda do destino para realizar um sonho: ser mesária.  Na primeira vez que votou, ainda jovem, foi convocada para integrar a equipe de mesários.

“Aceitei com muita satisfação. Primeiro, tive aquele frizinho na barriga, mas me senti muito feliz em poder colaborar. O que fica, a cada eleição, é a sensação de dever cumprido. Esse é um momento de exercer a cidadania, de ajudar as pessoas, tudo isso é muito gratificante”, afirma.“Eu achava a coisa mais linda do mundo votar, ser mesário então era um sonho, era chique”, conta, bem-humorada.

Assista a entrevista no canal do TSE.

Aos 40 anos, Denise diz que a cada eleição os vínculos com as eleitoras e os eleitores da seção onde trabalha ficam mais fortes. Segundo ela, quando um dos mesários muda de local, a ausência dele é logo notada por aqueles que votam ali há muito tempo. A mesma coisa quando um mesário chega a uma nova seção, eles reparam e fazem questão de dar as boas-vindas. 

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