Rosilene Pires atua como mesária voluntária desde quando era estagiária em Poté (MG)
Os caminhos da Justiça Eleitoral (JE) e de Rosilene Pires se cruzaram por acaso. A moradora de Poté, município de Minas Gerais, conta que foi convidada por um juiz da vara cível onde fazia estágio para ser mesária voluntária. Ela diz que nunca havia feito nada parecido e que a experiência como auxiliar da JE foi desafiadora: “No final das eleições, quando fui entregar o Boletim de Urna e assinar, eu senti que foi uma responsabilidade muito grande, mas deu certo”.
Assista à entrevista no canal do TSE no YouTube.
Hoje, aos 29 anos, ela afirma que a oportunidade de contribuir para o processo democrático é de grande importância. “Eu acho que é uma obrigação do brasileiro contribuir para que nós possamos evoluir como sociedade”, observou a mineira. Ela revela que, após a atuação como auxiliar da Justiça Eleitoral, passou a ser mais “aguerrida” quando o assunto é eleições e a alertar parentes e amigos para os riscos de notícias falsas relacionadas ao processo eleitoral.
“Comecei a adotar isso como uma luta diária”, diz.
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