Acolhimento e pertencimento serviram de inspiração para que os participantes de concurso de fotografia buscassem a alma mineira por meio das lentes de suas câmeras
Mineiridade, acolhimento e pertencimento são palavras – ou seriam sentimentos? – que descrevem perfeitamente a relação do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) com o estado e com seus cidadãos. Dos 300 anos de história de Minas – comemorados em dezembro de 2020 –, a Justiça Eleitoral participou de 80. E, ao longo desse tempo, a atuação do TRE-MG, por meio da dedicação de seus servidores e colaboradores, vem permitindo aos mineiros exercer o direito ao voto com tranquilidade e segurança, bem como escolher os governantes que conduzem os rumos das cidades, do estado e da nação.
Mineiridade, acolhimento e pertencimento também traduzem a identificação dos servidores e colaboradores do TRE-MG com a Justiça Eleitoral e com as terras mineiras. Esse olhar do povo sobre a sua terra foi representado nas fotos inscritas em um concurso organizado pelo Tribunal em 2016, intitulado “Retratos da Mineiridade”.
A competição reuniu 104 imagens capturadas pelos trabalhadores do TRE-MG, que foram expostas no Anexo I do Tribunal. Uma comissão formada por servidores foi encarregada de selecionar as 12 imagens que ilustraram o calendário de 2017, distribuído pelo Tribunal. Os autores das três melhores fotografias foram premiados: Heleno Oliveira, em primeiro lugar; Antônio Pastl, em segundo; e Geni Lobato, em terceiro.
Segundo Heleno Oliveira, autor da foto ganhadora do concurso, intitulada “Praça Minas Gerais, Mariana (MG)”, sua inspiração foi a imponência da arquitetura barroca. “Tentei retratar a imponência das construções barrocas da Praça Minas Gerais, com destaque para as igrejas de São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo, utilizando o recurso de longa exposição para obter o efeito de rastro de luzes”, explica.
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